Em meados de abril, a prefeitura deu início ao cadastramento de usuários no sistema do Bilhete Único Mensal. O programa pretende ampliar o acesso ao transporte daquelas pessoas que puderem pagar R$140 por mês (valor previsto atualmente, que pode mudar). Junto ao Bilhete, a nova gestão apresenta como um dos carros-chefes de seu programa de governo o chamado “Arco do Futuro”. O projeto propõe uma “descentralização da cidade”, articulando operações urbanas no perímetro do centro expandido, em áreas historicamente visadas pelo capital imobiliário.
Qual é a cidade que se traça com o Bilhete Mensal e o Arco Futuro? Que recortes esses projetos estabelecem? A quem serve essa reorganização do espaço urbano de São Paulo? A fim de refletir sobre as opções políticas da prefeitura, e assim fortalecer a discussão daqueles que vem lutando por um outro modelo de cidade, o Movimento Passe Livre convida todos para este debate na ocupação Mauá, no dia 11/05, às 14h.
Falam na mesa:
– Mariana Fix (urbanista, professora do Instituto de Economia da Unicamp)
– Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto (MTST)
– Dito, da União dos Movimentos de Moradia (UMM) e da Central dos Movimentos Populares (CMP).
– Movimento Passe Livre São Paulo (MPL-SP)
[Leia mais sobre o tema no artigo “Reflexões sobre o Bilhete Mensal”, lançado pelo MPL-SP, clicando aqui. E confirme presença também no evento do facebook aqui.]
Por uma vida sem catracas! Toda cidade para todos!
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